Choque de placas que formam a crosta da Terra provoca fenômenos que têm como usina de força o núcleo do planeta | ||||||
por Ulisses Capozzoli | ||||||
A idéia básica de Wegener, reformulada em detalhes, foi comprovada nos anos 60, beneficiada pelo refinamento e especialmente processamento de dados com a disponibilidade crescente de computadores. As novas gerações, para quem os computadores integram a banalidade dos eletrodomésticos, podem surpreender-se com essa realidade. Mas era assim, na infância de seus pais. As placas tectônicas podem ser pensadas como enormes balsas rochosas flutuando sobre uma camada pastosa e mais densa, o manto, que se estende por mais de 5 mil km e envolve um núcleo líquido no interior do que está o caroço sólido da Terra. O manto não é uma porção uniforme e está dividido entre uma parte superior, mais densa, separadas por uma região de transição. Com alguma frequência se compara a crosta, superfície fraturada da Terra, com a casa quebrada de um ovo cozido. Cada porção inteira, na casca fraturada do ovo, seria uma placa. Mas essa analogia, como qualquer outra, tem limitações. As placas tectônicas, comparativamente, quase sempre são blocos maiores que as menores e mais numerosas porções da casca partida de um ovo cozido. Outra analogia que ajuda a compreender a estrutura da Terra é considerar a crosta, superfície sobre a qual vivemos, como a casca de uma maçã em relação à polpa, neste caso, as camadas inferiores. |
http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/como_sao_gerados_terremotos_e_vulcanismo.html
Um comentário:
CEAAT
Rutiely Almeida- 1°AI Vespertino
Com a evolução dos estudos geográficos podemos ter a melhor compreensão na distribuição das placas nectônicas.
Esse resumo deu pra entender muito bem como tudo funciona.
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